Na
minha caminhada cristã sempre me perguntava até onde devo chegar como cristão.
Sempre que me animava demais ou ficava feliz demais, chegava um irmão e dizia:
Só Deus na causa!
Ai não cabe a nós e sim a
Deus!
Está na mão de Deus
agora!
Quantas
vezes o Espírito Santo iluminou nossos corações para que a palavra do Senhor
ficasse ainda mais viva em nossos corações e os frutos pudessem ser colhidos em
abundância e vem o inimigo e pô na nossa cara, nossa felicidade na palavra de
Deus e nossa alegria vai pelo ralo.
Precisei
passar muitas provações e ainda passo, muitos sofrimentos, mas tudo isso foi para
o meu amadurecimento e aprendizado na palavra de Deus e no entendimento do teu
amor.
Então
vai a grande pergunta:
Qual deve ser a nossa
meta a atingir nos caminhos de Deus?
A
resposta pode parecer ousada, mas é a verdade e o caminho onde Deus quer que cheguemos,
então:
A meta é sermos perfeitos
como Papai do Céu!
Você
pode ter tido um choque agora com essa resposta.
Pode
pensar:
“Como posso ser perfeito
como o Pai do Céu? Como vou conseguir ter o conhecimento de todas as coisas e
de todas as ciências? ”
Vocês
sabem que não prego o prego sem a estopa, né?
Brincadeiras
à parte, então:
“Não devemos ser
perfeitos em conhecimento de todas as coisas ou de todas as ciências, isso é
compartilhado e repartido entre todos. Quer saber mais, nós não somos robôs,
somos mais que robôs, somos seres humanos, criaturas criadas por Deus, e não
qualquer criatura, somos a imagem e semelhança de Papai do Céu. Ser perfeito em
que então? É simples, para alguns impossíveis para a maioria, depende da luz!
DEVEMOS SER PERFEITOS EM
AMOR ASSIM COMO NOSSO PAI DO CÉU É PERFEITO! ”
Segue
a passagem bíblica, no qual o próprio Jesus Cristo diz:
MATEUS 5:48
Assim sendo, sede vós
perfeitos como perfeito é o vosso Pai que está nos céus.
Pegou
a mensagem? Espero que tenham feito sentido em vossas vidas e se aperfeiçoem
sim na profissão que escolheram, mas a meta? Sermos perfeitos em AMOR assim como é o nosso Pai que está
nos céus.
Grande
abraço,
Escritor,
Adelmar
Afonso
Amém!
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